domingo, 18 de setembro de 2011

Te apresentamos a BaixoNatural Class

Por Ariel Andrade
Olá amigos do contrabaixo!
Bom, é com muita honra que venho lhes mostrar uma grande novidade em nosso espaço. Percebi que em nosso espaço caberia espaço para um melhor aprendizado para aqueles que estão começando nessa árdua, porém deliciosa aventura que é tocar esse maravilhoso instrumento. 


Então a partir de agora uma vez no mês, teremos vídeo-aulas postadas por aqui, sempre abordando um assunto diferente, envolvendo diversos exercícios que te ajudarão no teu jeito de tocar contrabaixo. Não poderíamos pensar em alguém melhor do que uma das grandes revelações do contrabaixo brasileiro, o mineiro Filipe Marks, para te passar essas dicas. Ele agora estará com você com seu instrutor da BaixoNatural Class, confira o recado dele para vocês explicando o projeto:


Curta agora mesmo nossa página no Facebook http://www.facebook.com/pages/BaixoNatural/153912298022880 

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Joe (Baixista da Pitty) numa entrevista pra lá de descontraída sobre Rock'n'roll

Por Sidney Filho


Joe, baixista da banda Pitty, é um verdadeiro ícone do Baixo no Rock Nacional. Já tocou em bandas clássicas, como Dead Billies e Os Feios, e agora está com um novo projeto chamado Joe e a Gerência. Nesse bate-papo descontraído, ele revelou um pouco da trajetória como músico e também sobre novos projetos. Aproveite, é diversão garantida.




Como você começou a se interessar por Rock’n'Roll? Quais foram os primeiros discos de Rock que escutaste?

Comecei a descobrir o Rock N’Roll no dia 16 de agosto de 1977. Era meu primeiro ano de ginásio e estava voltando pra casa e ainda era dia em Salvador (aquele calor de 30 graus) quando vi uma moça chorando e contando pra amiga que “O Rei do Rock (Elvis Presley) estava morto”. Aquilo me chamou muito a atenção mas continuei o meu caminho pra casa. Bicho, não sei o que aconteceu mas aquilo foi me dominando, um sentimento que não sabia explicar tomava conta de mim cada vez que alguém falava aquilo. Quando cheguei em casa só piorou porque (acho eu, no auge dos meus 10 anos e quase 11) minha mãe consolava minha tia em prantos, aí fudeu! 
Comecei a chorar compulsivamente por alguém que nem conhecia nem lembrava de ter ouvido falar. A partir daí a tv começou a passar todos os filmes de Elvis na sessão da tarde. Os primeiros discos que escutei foram Revolver (Beatles)  e High Way to Hell (AC/DC), todos com Lunabis, Boscosativa e Zilmonha, que eram meus amigos desde a infância.


Como foram as tuas primeiras experiências em bandas? Como era a repercussão em Salvador, e no Brasil, com as bandas que fizeste parte?

Minhas primeiras experiências com bandas foram de puro aprendizado e descobertas. Me lembro dos primeiros ensaios que eram muito precários – claro, eu morava em Salvaor e tudo demorava muuuuuuuuito pra chegar por aquelas bandas do país. Montamos uma banda na escola chamada “Os Feios”, que foi o embrião  do que viria a ser os Dead Billies. Lembro que nossos ensaios, por muito tempo, eram “meio” que acústicos: eram 2 vilões e 1 catálogo telefônico, que era a bateria. Depois que os Billies acabaram,  continuamos a tocar juntos eu (que era Joe Tromondo na época), Rex Crotus na bateria e Morotó – que ainda carregava a alcunha de Slim – na guitarra, na banda instrumental “Retrofoguetes”. Não posso deixar de citar “Mr. Vox” Mosckabilly, pra mim, e com muito orgulho, um dos melhores cantores do mundo. Em Salvador (e fora também)  tocávamos fogo por onde passávamos, era muito divertido mas não saíamos muito de lá. Até hoje encontro pessoas que estão descobrindo os Dead Billies e que falam da força das canções. Ou seja teve uma repercussão muito boa pra quem conheceu na época e ainda tem até hoje pra quem está  conhecendo.

A banda Pitty já é considerada como uma das mais importantes do Brasil. Como começou e como você entrou na banda?

A banda começou em Salvador no estúdio de Duda. A principio, a banda que ía acompanhá-la seria o “Diga Aí Chefe” da qual eu fiz parte como roadie, produtor e técnico de som nos momentos mais caóticos. A banda era Duda, Peu e LF. LF(músico muito requisitado) acabou que  foi fazer outras coisas e não pode seguir com Pitty e eu estava morando uns dias(que viraram meses) no estúdio de Duda (eu tinha até um quarto lá). Bom, pra encurtar a conversa, eu era o baixista mais próximo no momento e fui convidado a fazer parte da trupe, na época estava tocando com os “Retrofoguetes e tínhamos lançado o EP “Protótipo de Demonstraçao” .


Quais foram os melhores momentos com a banda Pitty até agora?

Foram tantos que é difícil falar de algum especificamente


Você agora está em novo projeto, Joe e a Gerência, conte para nós sobre essa banda:

Este projeto é uma parada muito simples: as músicas foram compostas mais ou menos há 20 anos atrás e nunca foram gravadas ou registradas. Sempre curti muito essas composições e há uns 10 anos atrás montei este projeto com uns amigos em Salvador mas não durou muito, fizemos uns 3 shows e pimba! Acabou. Hoje estamos muito empolgados tocando a Gerência, a cada show me empolgo mais. Esse estímulo pra mim vem do desafio de cantar e tocar guitarra. Chamei os amigos Brunno Cunha (baixo) que também toca teclado com Pitty, Dom Rick da Pompéia na bateria e Rafael Mimi na guitarra e estamos entrando em todos os lugares que nos permitem entrar.




quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Para os Grooveiros de Plantão - Funk U

Por Ariel Nogueira Andrade


Difícil um baixista que não tenha como grande referência ou pelo menos tenha uma leve admiração pelo rei do Funk, o grande Bootsy Collins. Extravagante e cheio de groove, transbordando funk em suas históricas linhas de baixo, Bootsy sem dúvidas marcou seu nome como lenda na história do Contrabaixo Mundial. Seja ao lado do memorável James Brown na década de 60 ou seja como participante do Parliament-Funkadelic e artista solo, Bootsy sempre levou o baixo um degrau acima, sendo imortalizado em 1997 no Rock'n'roll hall of fame.


Poderíamos discorrer sobre a brilhante trajetória do mestre Bootsy por páginas e mais páginas, mas deixaremos isto para outro futuro post, pois estamos aqui hoje para falar sobre a possibilidade de você, 'Funkateer' estudar com este cara! ISSO MESMO! agora você pode ter como professor nada mais nada menos do que Bootsy Collins, o BaixoNatural te explica como.


Já imaginou estudar baixo com lendas como Bootsy Collins, Victor Wooten, Larry Graham, Verdine White, Ron Carter, Stanley Clarke, Jack Bruce, Les Claypool entre outros, e o melhor, tudo no conforto da sua casa? pois é, o grande Bootsy em 2010 teve esta brilhante idéia e formou a Funk University  (Funk U). O intuito da universidade online é a troca direta de informações entre estes dinossauros do baixo e o aluno, com um preço acessível e um alcance ao redor do globo.


A Funk University conta com parceiros de peso, e a boa notícia é que uma destes parceiros a WARWICK está disponibilizando 10 bolsas de estudos para alunos do mundo inteiro. Confira no Vídeo a seguir as instruções para pleitear esta super bolsa, e também nele confira as grandes feras que se tornarão seus professores online:


Confira todas as informações da FUNK U e tudo que este tipo de ensino te oferece no site oficial deles:

HIT ME!

Nos Siga no Twitter: http://twitter.com/baixonatural 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Invadindo o live set do PJ (Jota Quest)

Por Ariel Nogueira Andrade


Na última semana tivemos a honra de receber em nossa cidade um dos baixistas mais respeitados do cenário pop no Brasil - O grande PJ, da banda mineira Jota Quest. Este que já tinha gentilmente nos cedido uma super entrevista exclusiva para o nosso blog, desta vez nos recebeu com toda a paciência e gentileza na passagem de som de sua banda e em seu camarim, nos dando a moral de poder trazer para vocês as melhores imagens do set, esclarecendo assim toda e qualquer dúvida sobre seu atual rig e deixando você baixista mais perto do que nunca e pra finalizar ainda nos deixou um super recado. Valeu PJ, como você mesmo diz :" In Groove we trust!".

FOTOS, VÍDEOS E EDIÇÃO POR NETO DIAS - Novo Parceiro do Blog BaixoNatural.
















Recado do PJ para os baixistas


sábado, 6 de agosto de 2011

O groove por trás do Jamiroquai Parte Final - Paul Turner

Por Ariel N. Andrade

Não é segredo que o Acid Jazz (Movimento londrino criado no início dos anos 90) é uma fonte que vem abastecendo as influências de diversos instrumentistas pelo globo. Bandas como Incognito, Brand New Heavies, Galliano, Corduroy e principalmente Jamiroquai trouxeram uma nova visão sobre improvisação, groove e técnica, fazendo principalmente os baixistas "baterem cabeça" e perceber que o baixo não precisa estar atrás, escondido pra fazer um bom groove. Caras como Stuart Zender (Primeiro Baixista do Jamiroquai) tornaram-se referência e constantemente figuram em meio as listas de influências de diversos baixistas renomados nos dias de hoje. tendo em vista a grande importância destes, resolvemos falar um pouco sobre cada um destes baixistas que ocuparam a tão respeitada "gig" com o Jamiroquai. 




- Paul Turner (2005 em diante)



Nascido em Sunderland, UK no dia 13 de março (Paul não revela o ano de seu nascimento), Paul Turner que trabalhou em hotéis com seus pais antes de se tornar um músico de tempo integral, começou a tocar aos 14 anos, na época morava em uma ilha entre Irlanda e Reino Unido chamada 'Isle of Man', lugar repleto de turistas que acabaram por influenciar o baixista e até mesmo apresentar aqueles que seriam suas grandes referências no futuro como Chic, level 42 e Paul Young.

Após a saída do então baixista da banda Nick Fyffe (confira no post 'o groove por trás do jamiroquai parte 2') em 2003, a banda não parou e gravou em seguida o disco Dynamite com vários baixistas, tais como Derrick McIntyre e Randy Hope-Taylor. Porém a banda procurava por um membro efetivo para realizar a turnê deste disco e continuar a história da banda, e assim promoveu uma audição com cerca de 20 músicos disputando o gig, no final restaram Paul e mais um. Turner não pôde comparecer na audição final por ter compromisso com outros artistas, mas mesmo assim foi chamado para integrar a banda. E deste então ocupada uma das vagas mais disputadas do mundo do contrabaixo e dos amantes do groove, soul, funk e acid jazz.


-Influências: Andy Fraser, Jack Bruce, Bernard Edwards, Pino Paladino, Marcus Miller, Jaco, James Jamerson, Paul Jackson, Nathan Watts, Mark Adams e Nathaniel Philips.





-Equipamentos:

AMP - Aguilar DB750 e caixas com 4x12. 

Efeitos - 70s Mutron, 70S Bass Balls, EH Micro Synth, Boss Octave, Bass Flanger, MXR Driver e Auto Q.

Baixos - Music Man StingRay e Fender Jazz Bass 1966 branco



- Discos Gravados com Jamiroquai:


Rock Dust Light Star


- DVDs Gravados com Jamiroquai:

Live at Abbey Road

Live at London Jazz Café



Nos Siga no Twitter: http://twitter.com/baixonatural

domingo, 24 de julho de 2011

Drops Rock'n'roll - O retorno de Champignon

Por Ariel N. Andrade


No último dia 15 desembarcou em salinas, cidade litorânea a cerca de 200 km da capital Belém, o Charlie Brown jr que desta vez apresentava grandes novidades. Pela primeira vez em mais de 6 anos se reuniram, no palco instalado na praia da cidade paraense, Chorão, Marcão, Thiago Castanho e Champignon agora acompanhados do baterista Bruno Graveto.  

 O show foi o primeiro com a "nova" formação, marcando a reintegração de dois membros originais da banda o guitarrista Marcão e o baixista Champignon. Ambos deixaram a banda em meados de 2005 após desentendimento com o vocalista Chorão.


Após o encerramento do contrato do até então baixista da banda Heitor Gomes que resolveu investir em um projeto próprio, Champignon se dirigiu ao vocalista para resolver suas diferenças e em seguida aceitou voltar a fazer parte da banda que o consagrou e onde ele conquistou a legião de fãs que possui. 


Nós do Baixonatural estivemos neste show histórico para os fãs da banda e seguidores/apreciadores do trabalho desse grande baixista de Rock'n'roll que é o Champignon. E presenciamos uma volta em grande estilo do bassman, que desde o momento em que pisou no palco foi ovacionado pelo público, tornando-se sem dúvida alguma, a estrela, o destaque da noite. Champignon é a cara do grupo, sempre com muita energia e presença de palco somado a suas linhas muito criativas, envolve o público que na maioria das vezes não se resume a baixistas, mas sim a músicos de diversos instrumentos, estilos e até mesmo leigos ficam chapados ao ver Champs e seu baixo de 5 cordas em ação. O show teve duração de 3 horas, onde o público foi ao delírio com canções clássicas do grupo desde a era "Champignon" até a era "Heitor".


Desejamos ao Champignon um bom retorno à banda e que ele continue a nos presentear com as suas linhas de baixo.

Depoimento de retorno - Champignon: http://www.youtube.com/watch?v=Gdft8Jg1FbA 

Uma lembrança do ex-baixista - Heitor: http://www.youtube.com/watch?v=4K9grS-Zcl8 

E pra ti baixista, o Charlie Brown Jr fez a escolha certa? Você prefere Heitor ou Champignon? deixe seu voto nos comentários.

terça-feira, 5 de julho de 2011

BaixoNatural em uma entrevista exclusiva com PJ



Por Ariel N. Andrade

Olá amigos "baixomaníacos"!! hoje sem dúvida é um dos posts que está me dando mais prazer em fazer. Depois de grandes feras do mundo do contrabaixo passarem por aqui como Iran Laurindo, o italiano Simone Vignola e o Americano Anthony Wellington através de entrevistas exclusivas que estes gentilmente nos cederam, chegou a vez de uma das minhas maiores influências (e o maior responsável por eu colecionar contrabaixos), e como tenho reparado uma das referências pra muitos baixistas brasileiros também - O grande PJ. O "cara" quando o assunto é contrabaixo, música pop, groove e funk.



Baixonatural - PJ quando decidiu ser baixista? como foi o seu primeiro contato com o instrumento? fale um pouco sobre a sua trajetória.

PJ - Quando eu tinha 13 anos, morava em Brasília e comecei a tocar por que gostava muito de musica e comprava muitos vinis! Na verdade, comecei tocando punk, de palheta e sem a mínima noção de nada!  Tocava de onda, daí fui pegando gosto pelo instrumento e comecei a me dedicar . Na época não era como hoje,  que é este tanto de informação  fácil e infinita na net, youtube e por aí vai! Ter uma video aula de bass VHS era coisa imaginável! Metodos, tablaturas e ver videos de baixistas como vemos hoje na net era impensável! O que demora  hoje uma semana para aprender, demorava-se  um ano e olhe lá! Lembro me que era fã do Stu Hamm e Mark King (Level 42), demorou uns 3 ou 4 anos para ver o Stu tocando Two Handed e um show ao vivo do Level 42 só mesmo copia da copia da copia em VHS! Por isto digo aos jovens musicos de  hoje para aproveitarem ao maximo as infos que temos na atualidade. Não era assim há 10, 15 anos atrás!


Baixonatural - Qual o seu setup nessa nova turnê de 15 anos de JQ? amps, pedais, cabos e Baixos.

PJ - O mesmo de sempre ! Amp:  Ampeg SVT 4,  Caixas:  2 Ampeg 8x10, Pedais:  Radial Tone Bone A/B box, Cry Baby bass, Distorção Big Muff, Akai Deep Impact  "synth bass efx", MXR bass envelope filter, Oitavador EBS. Baixos: Music Man 77 e Ritter Roya 2001.


Baixonatural - Hoje em dia as bandas possuem grandes dificuldades de durar muito tempo, qual o segredo do Jota pra chegar aos 15 anos com todo esse gás e sempre com novidades para o seu público?

PJ - Muito trabalho, talento e sorte! Todos nós ouvimos muito e pesquisamos a música em geral! Aprendemos com o tempo a respeitar a diferença entres os membros da banda e fazer disto música! Organização também. Não é só de musica que vive uma banda! Estar ligado no que rola na net...sites de relacionamento e por ai vai ! Mas tudo depende da boa musica! Temos de compor bem! E isto por si só, já é uma grande atividade!

Baixonatural - O jota tem como uma das principais características o groove, com destaque das suas linhas de baixo e o grande sinc baixo/bateria. Como ocorre esse processo de criação? chega a pesar essa expectativa dos seus fãs para a sua próxima linha?

PJ - Obrigado pelo elogio....mas tudo é muito intuitivo...sem pensar. Não sou um baxista "freelance" que tem de saber  tudo, sou um baixista de banda e com isto acho que criei uma maneira particular de tocar. Antigamente, quando comecei, as melhores linhas de baixo no Brasil, na musica pop/rock, eram feitas por baixistas que vinham do Jazz, MPB e por aí vai...acho que não tinha uma identidade POP/ROCK. Hoje o pop/rock tem seus fundamentos, em principio é só chegar e tocar.... mas no fundo não é só isso! No pop/rock  não se cabe "outsides" ou "complexidade harmonica"....o pop/rock  é direto, na cara e visceral!  Nada contra ninguém! Mas como se tem de estudar e ouvir jazz para se tocar jazz, no Pop/rock também! Muito mais ouvir que estudar, claro! Mas é um estilo complicado pois está diretamente ligado a fazer "hits"! Talvez mais que qualquer outro estilo...e por isso a responsabilidade é muito grande ! Por isto digo "tocar pop/rock" hoje em dia é uma arte rssss!


Baixonatural - No seu Blog tem 2 músicas para download( BH e Porn Star) vc tem pretensões de no futuro lançar um disco solo ou até mesmo um projeto paralelo?

PJ - Não! Enquanto estiver no JQ não tem trabalho solo! Posso fazer faixas como faço, mas sem pretensão! Estas faixas tem quase 10 anos e foram feitas sem compromisso! 

Baixonatural - Sabe-se que o mestre mark king teve grande influência no seu jeito de tocar. Quais outros baixistas que fizeram e fazem a cabeça do PJ?

PJ - São tantos! Mas ai vai: Simon Gallup (the Cure ), Peter Hook (New Order), John Taylor (Duran Duran), Geddy Lee, Flea ( o mais foda rsss), Bernard Edwards, Cliff Burton (Metallica), Les Claypool (Primus), Mick Karn ( Ex Japan, foda no Fretless), Louis Johnson, Liminha, Negretti (ex Legiao), Andre Gomes, Sid Vicious e todos os baixistas de banda do mundo !


Baixonatural -  Qual é aquele disco que você não consegue parar de ouvir?

PJ - Blood Sugar SexMagic e Physical Presence do Level 42.

Baixonatural - Aquela dica pra quem tá iniciando e um dia quer ser pro como o PJ?

PJ - Amar o que faz e não recuar nem para tomar impulso! Andar sempre pra frente!

Baixonatural - Os baixistas do Brasil sonham em ter uma coleção como a sua de verdadeiras "máquinas". Se você só pudesse salvar 3 de um incêndio quais seriam e porque?

 PJ - Porn Star (meu music man 86 com braço em grafite da Status Graphite), Qualquer precision e qualquer jazz bass!



Nós do BaixoNatural nos sentimos honrados e agradecidos de poder entrevistar uma grande ídolo como você, muito obrigado e esperamos ouvi-lo ao vivo em  breve.


PJ - Muito obrigado, um forte abraço Ariel Andrade!!


Baixonatural agradece imensamente ao mestre PJ e também à Sandra Vieira por toda ajuda no contato para esta entrevista.