segunda-feira, 28 de novembro de 2011

RUMBLE - Uma Entrevista Exclusiva com Fábio Zaganin

Por Ariel Andrade

Por meses, os pedidos de nossos leitores não citavam outro nome que não fosse o desse cara. Dono de uma maneira de fazer música muito peculiar e de um timbre matador com características próprias, Fábio Zaganin é uma referência em nosso instrumento em diversas áreas como rock, blues e etc. Seu trabalho tanto como artista solo como sideman sempre trouxeram grande destaque a esta fera, então vamos ao que interessa com vocês uma super entrevista com Fábio Zaganin, divirtam-se.



Desde já agradecemos pela oportunidade de entrevistar você... 

1) Conte um pouco da sua trajetória musical. Como foi seu primeiro contato com o instrumento e quando decidiu se tornar profissional e como foi esta busca pelo conhecimento musical? 

FZ: Sempre me interessei por música e a freqüência grave sempre me atraiu. Inicialmente pensava que esta sonoridade era da bateria, então notei que a tessitura dos sons graves mudavam e descobri o contrabaixo. Passei a ouvir e pesquisar muito em vinil e no rádio, sem fronteiras ou manipulação de estilos. Minha pesquisa passou a ser uma grande paixão e então fui presenteado pelo meu pai com um contrabaixo. 

O acesso ao “conhecimento musical” e didática em minha iniciação musical sempre foi restrita, ou por motivo monetário ou por difícil abertura e alcance de material especializado. Passei a estudar com os álbuns de inúmeros artistas e bandas que conseguia através de troca com amigos. Outro forma sempre foi prestigiar ao vivo, shows de uma lista infinita de artistas, o que considero vital. 

Minha tragetória prática na música se iniciou com bandas de música própria que considero importantíssimas em minha formação, pesquisa e experimentação. Tenho certeza que a forma com que me posiciono musicalmente e artisticamente hoje, teve o cunho nesta época. Entre inúmeros trabalhos desta fase, participei das bandas Annubis, BR3, Pitbull, Legalize, Anjos Da Noite e Hot Stuff (Portugal). Em uma segunda fase, passei a trabalhar como sideman para inúmeros artistas, mas sempre visando e mantendo uma linha e identidade. Como me interessei e toquei com bandas que trabalhavam em sua essência com a base no estilo Rock e variáveis, foi natural a transição para trabalhar com artistas que tocavam a raiz deste estilo, o Blues e suas variáveis. Nesta fase trabalhei com vários artistas, entre eles André Christovam, Bruce Ewan, Mark Ford e Hubert Sumlin entre outros. 

Paralelo ao tocar, compor e sideman, trabalhei com gravações em inúmeras produtoras e álbuns, aulas particulares e escolas, workshops e na área didática publicando métodos, livros e vídeo aula. Entre eles, meu último método, Contrabaixo Workshop.



2) Quais as suas principais influências musicais? Em modo geral e no que diz respeito à baixistas. 

FZ: Considero minha principal influência a composição. Está tudo lá, melodia, harmonia, ritmo, atitude, genialidade, bom gosto, identidade e tudo mais que você possa procurar. Também sou influenciado por quem toco e convivo. Ao passar dos 25 anos que atuo, tive a oportunidade de conhecer, conviver e tocar com dezenas de músicos e pessoas exuberantes. Uma honra! Porque não ser afetado e influenciado por exemplos que estão diante de seus olhos e ouvidos? 

Quanto ao contrabaixo, existem exímios baixistas que, com poucas ou muitas notas, com ou sem técnica, se manifestam e além de atingirem e influenciarem as pessoas transmitem o suas ideias. Cresci ouvindo os mais variáveis estilos e músicos, em todos eles existem baixistas especiais que me influenciaram principalmente por respeitarem a composição. A lista seria infinita.... 

3) Você usa um baixo que é o resultado de anos de pesquisa para se adequar melhor ao seu jeito de tocar e seu som. Nos fale um pouco sobre o instrumento e como foi esta busca pelo instrumento perfeito. 

FZ: “Todo músico um dia se depara com a indagação de como melhorar seus estudos. Além do estudo constante e um bom professor, nos deparamos também com a necessidade de um melhor instrumento para nos aperfeiçoar, desenvolver, adaptar e expandir fronteiras. Sempre em busca de novos desafios, procurei buscar o meu timbre, sonoridade, técnica e conforto para tocar. 

Em 1990 conversando com meu irmão, decidimos construir um instrumento que tivesse estas características, assim nasceu o protótipo do hoje Amanaîé, então chamado de Mr. Blackwell. Usei este instrumento por anos, tocando em gigs como Legalize, Anjos Da Noite, Hot Stuff e várias outras. Conclusão foi o primeiro passo para excluir o que não gostava e necessitava em um instrumento. 

Particularmente acredito que todo instrumento nasce com uma identidade e por mais que você o transforme, a essência é a mesma de quando foi criado. Sendo assim sempre achei que mutilar e alterar demais um instrumento original passa a ser uma “plástica” desrespeitosa a suas origens e sonoridade. 

Cinco anos após a criação do Mr. Blackwell, tive certeza absoluta do que necessitava em um instrumento. 24 trastes, dois captadores humbucking passivos, parte elétrica passiva, natural, desenho e hardware. Minha conclusão final é que necessitava de um casal, um com trastes e outro sem trastes. Assim em 1995 nasceu a versão 4 cordas fretted e fretless do Amanaîé, [apelidados de Ron & Wood – homenagem a Ron Wood, guitarrista dos Stones. Por ser o baixista do primeiro disco que tirei linhas de baixo: Truth do Jeff Beck]. 

Após 10 anos com os dois baixos, tocando em inúmeras situações ao vivo, gravações e ensaios e acreditando sempre na evolução, a pesquisa continuou e cheguei à conclusão [por enquanto] final: as madeiras. Passei a ser um apaixonado pela combinação de Maple e Frejó, sendo assim, a versão de 10 anos de aniversário foi construído desta forma, tendo para o baixo com trastes a minha escolha final pela escala clara/maple e para o sem trastes, a escala escura em jacarandá. Decidi tocar com 6 cordas. Expandindo as fronteiras, alcance e range do instrumento, concordando com a evolução incrível do contrabaixo nos últimos vinte anos. Esta escolha pelas seis cordas se concretizou com a satisfação e concretização de estudos e músicas. 

Em Junho de 2006, nascia “o Mensageiro”, instrumento construído com todo carinho e qualidade da N.Zaganin. Versátil, com timbres e pegada inacreditáveis, do som mais delicado e cristalino [Fênix/Yin], ao som mais pesado e agressivo [Dragão/Yang]. Tenho uma sorte incrível de poder concretizar o sonho de ter um instrumento com todos meus desejos e saciar minhas necessidades musicais. 

Com certeza o Amanaîé me faz tocar e sentir melhor. Este instrumento passou a ser o meu equilíbrio. Obrigado a toda família N.Zaganin, pelo sonho que se tornou realidade!” 


4) Você no momento além de sua carreira solo, está envolvido em diversos projetos. Quais são estes projetos, e quais as características de cada um que diferencia um do outro e sua abordagem com o contrabaixo? 

FZ: Minha carreira solo está em fase de divulgação do meu primeiro cd Rumble Fish, onde contei com a participação de Joe Moghrabi e Claudio Tchernev. 

Também estou envolvido com os projetos; 

ZFG MOB, trio instrumental autoral ao lado dos amigos Mario Fabre e Edu Gomes. Iniciamos a pré produção do segundo álbum. 

Sangue, banda de rock autoral com os amigos Kiko Muller, Michel Leme e Paulo Zinner. Acabamos de gravar nosso primeiro trabalho, previsto para lançamento no início do ano. 

Estudos de Contrabaixo, programa de aulas individuais e personalizadas. Novos cursos e novidades em breve. 

FZ Online, programa de aulas via net para todo país. 

Novo livro para contrabaixo definido para o ano que vem. 

Em ambos casos, tocando e didaticamente, minha abordagem é dar a cada um destes projetos o que eles necessitam e o que realmente acredito. Tocando, a composição manda e abordo a música com o que ela pedi. Na área didática, meu compromisso é transmitir o que é real, direto e construidor de acordo com a minha visão. 

Não produzo nada pensando em um produto para venda dentro dos formatos deturpados, faço pensando na qualidade do meu trabalho e em meu legado. 


5) Você acaba de lançar um novo disco chamado Rumble Fish, onde contou com a participação do baterista Cláudio Tchernev e do guitarrista Joe Moghrabi como foi esta escolha destes convidados? 

FZ: Desde o início a escolha para mim foi bem clara, convidar pessoas que admiro, acredito e que fossem a cara do projeto. Sou fã do Claudio e do Joe desde que comecei a ter contato com música. Ouvir, ver e presenciar esses caras tocando é um prazer e uma dádiva. Poder tê-los ao meu lado é uma honra. Estou 100% realizado com o resultado deste álbum e isso seria impossível sem o toque e a magia com que eles contribuíram. 

Outro ponto crucial e decisivo foi a participação de toda equipe para este trabalho. Edu Gomes gravou e mixou, Daniel Rodrigues masterizou, a foto de Sheila Oliveira e a arte de Daniel Maia. Todos foram convidados por serem profissionais incríveis e por me influenciarem positivamente. 


6) O disco é composto de 11 faixas, nos fale um pouco sobre este trabalho. 

FZ: Nunca tive a pretensão de lançar um trabalho solo, me considero um músico de banda. Mas com o passar do tempo e por ter uma produtividade grande com composições, senti a necessidade de colocá-las para fora. Selecionei entre dezenas, 10 composições que fechassem um ciclo em minha trajetória, mais uma faixa bônus. Como são temas concebidos e ligados diretamente ao que acredito, foi natural sair como um projeto solo.  Decidi manter sempre o mesmo time, um dos motivos foi ver e mostrar as várias facetas de todos envolvidos e soar como um power trio. Decidi por overdubs em busca de um fonograma único para cada tema e por expor o contrabaixo em pontos pouco abordados e inusitados. 

7) Em meio a tanto experimentalismo, percebe-se o grande número de timbres diferentes presentes no cd. Quais baixos, amps e pedais foram usados? A gravina aconteceu direto na mesa ou houve microfonação de amplificador também? 

FZ: Tudo que sempre estudei, pesquisei e quis experimentar quanto a gravação, abordei neste trabalho. Ele foi todo gravado com 2 N.Zaganin FZ Amanaîé 6 cordas com e sem trastes e com 2 M.Zaganin FZ Amanaîé 4 cordas com e sem trastes. Usei inúmeros pedais análagos e pedaleiras digitais, entre eles F!RE, Boss, MXR, DunLop, Zoom, Pro Co, EHX, Radial, Tech 21, Line 6 e inúmeros pluggins. Gravei direto na mesa usando inúmeros pré valvulados e transistorisados além de simuladores e compressão no final. Re-amplifiquei usando vários amplificadores de baixo e guitarra. Nada seria possível sem o equilíbrio, apoio e conhecimento do amigo Edu Gomes. 

8) Falando em equipamento, qual o seu setup atual tanto em gravações quanto em apresentações ao vivo e workshops? 

FZ: Uso baixos M.Zaganin e N.Zaganin FZ Amanaîé de 4, 5 e 6 cordas com e sem trastes. M.Zaganin e N.Zaganin Telemaster de 4 cordas com e sem trastes. Efeitos F!RE, Radial e DMT. Cabos Santo Angelo e Cordas D’addario XL (32, 50, 70, 90, 110, 130). 

9) Quais os seus planos para a sua carreira no próximo ano? 

FZ: Tocar divulgando o cd Rumble Fish. Lançamento do primeiro trabalho da banda Sangue. Gravação do segundo cd do trio ZFG MOB. Lançamento de um novo método de contrabaixo. Lançamento de novos cursos personalizados de aulas particulares e online. Lançamento de um pedal signature para baixo. E alguns projetos e novidades a serem definidos. 

10) O Brasil é um país cheio de talentos quando o assunto é contrabaixo, quais nomes do atual cenário brasileiro você destacaria? 

FZ: Gosto muito do trabalho de André Gomes, Chico Wilcox, Fernando Quesada, Cláudio Machado, Zeli Silva, Andrés Zúñiga, Davi Motta, André Neiva, Thiago Espírito Santo, Gabriel Costa, Serginho Carvalho, Andrei Ivanovic, JJ Franco, Renato Muniz, Geraldinho Vieira, Marcelo Mariano, Chico Gomes e Arthur Maia entre outros... são muitos... a lista continua... 


11) Onde nossos leitores podem entrar em contato com seu trabalho e adquirir seu disco? 

FZ: As vendas estão sendo feitas para todo país e exterior direto pelo meu site (www.fabiozaganin.com). Em breve anunciarei o endereço de inúmeras lojas digitais e físicas. 

12) Deixe uma mensagem final para todos os baixistas que sonham um dia ter o status de profissional como o seu. 

FZ: Se manifestar através da música independe de sexo, religião, técnica, estilo, status, patrocínio, cidade, país ou qualquer outro rótulo, padrão ou barreira que possa existir. Ela é universal, direta e verdadeira. Depende apenas de você pegar o seu instrumento e tocar o que vem do coração. Seja um realizador, toque! 

A equipe Baixonatural agradece pela atenção e simpatia.

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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Fender Duff McKagan Signature model


A Fender sempre foi marcada por grande modelos signature, este não é diferente. O modelo do grande baixista Duff McKagan apresenta um visual simples, porém com timbre matador que todo baixista que toca rock gostaria de ter em mãos.


Duff mais conhecido pela sua longa carreira sendo membro de grandes bandas ícones do rock, tais como, Guns N' roses e Velvet Revolver, desde os anos 80 toca com este baixo, mesmo possuindo inúmeros outros, segundo ele mesmo, o modelo preserva o timbre que está presente em clássicos como o disco do Guns 'Use your illusion I', tal instrumento foi usado de modelo para a fabricação deste signature dele by fender.


Foma do Corpo: Precision Bass
Forma do Braço: Modern "C" Shape
Número de Frets: 20
Tamanho do Fret: Medium Jumbo
Escala: Rosewood
Material do Braço: Maple
Cor do Headstock: Satin black

Configuração dos Captadores: S/S
Captador da Ponte: Seymour Duncan® STKJ2B Jazz Bass® Bridge Pickup
Captador do braço: Split Single-Coil Precision Bass® Pickup with Alnico Magnets
Chave seletora de captador de 3 posições: 1. Jazz Bass® 2. Jazz Bass® and Precision Bass® Position 3. Precision Bass®
TBX™ Tone Circuit
Controles: Volume, Volume, Master TBX™ Circuit







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 Por Ariel Andrade


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Por dentro - Festival Internacional de Contrabaixo


Por Ariel Nog Andrade


Na última quinta-feira (10 de setembro de 2011), tinha início um festival que se tornaria inesquecível para aqueles que participariam, organizaram e para todo o público presente. Tinha início o Festival Internacional de Contrabaixo em Belém, que contaria com a participação de grandes nome do instrumento em nível nacional e até mesmo nível internacional.





Evento inovador que mostra que o Brasil tem sim público para música instrumental, afinal desde a primeira nota até a última o público que compareceu em massa no local do evento foi a loucura, grande música quase que grátis, uma vez que a ajuda que era requisitada na entrada - alimentos ou dinheiro em espécie (R$ 10,00) - era totalmente convertido em ajuda à comunidades carentes da região.


Na primeira noite do Festival, grandes nomes estremeceram as estruturas do Memorial dos Povos, em Belém, tais como Frank Negrão que contou com canja do mestre do jazz americano Jim Stinnett e o baixista mais novo do festival - Yuri, além de Frank outros destaques foram o gaúcho Henrique Fontoura, que apresentou a sua nova música de trabalho recheado com super bom gosto e o baiano Joel Moncorvo, que definitivamente destruiu tudo, com tanto grave, esbanjando técnica e velocidade, levando o público local ao delírio.


Já na segunda noite, verdadeiros dinossauros do baixo brasileiro desfilaram suas técnicas tais como o 'dedinho veloz' Mauro Sérgio, o mestre Adriano Giffoni com toda a sua brasilidade e Ronaldo Lobo. Em estilos totalmentes diversos, se destacaram não só pelo 'quesito' técnica mas também pelo 'quesito' sentimento.




Na manhã do 3° dia do Festival Internacional de Contrabaixo promovido pela AAMI (associação dos amigos da música instrumental) em parceria com o IB&T, aconteceu a master class com os americanos convidados para o festival, Todd Johnson, Jim e Grant Stinnett e Dom Moio. Promovendo uma grande troca de experiências e uma enorme transmissão de conhecimentos destas verdadeiras lendas do Jazz americano, por mais de duas horas eles tocaram, responderam perguntas e certamente, mudaram a visão dos presentes em relação à música. No Encerramento cada aluno, ainda poderia solicitar uma aula com estes mestres,  como Personal, sem dúvida, experiência única para todos os baixistas.


Pra fechar com chave de ouro, os americanos que em todas as noites vinham fazendo participações, mostraram a que vieram, precedidos de grandes baixistas como Ney Neto que surpreendeu cantando e groovando mais do que nunca, o grande Adelbert Carneiro que mostrou estar pronto pra encarar muitos outros festivais deste nível, uma vez que sua técnica e seu bom gosto encantaram à todos. Celso Pixinga, verdadeiro Bass hero dos brasileiros, continua impressionando à todos com tamanha técnica, velocidade, melodia e arranjos, mesmo se apresentando com febre Pixinga mostra o por que de tanta devoção por parte dos músicos - SENSACIONAL, este que seria convidado como o nome de "MESTRE Pixinga" na apresentação das feras americanas, minutos mais tarde.



Nós do BaixoNatural transmitimos o evento ao vivo para o mundo inteiro totalmente grátis via internet, o que segundo Pixinga, foi realizado pela primeira vez em tantos anos de IB&T Bass Festival, com o intuito de baixistas espalhados pelo globo poderem compartilhar de tão fantástica experiência.


Desligados os PA's (exigência gringa, para que o som deles estivessem apenas ao seu controle), silêncio tomava o local após o anúncio das grandes atrações do festival, no palco de Belém, o mais puro jazz americano com Jim Stinnett, Grant Stinnet, Todd Johnson e Dom Moio. Com uma apresentação arrasadora mostraram realmente como se faz, mesclando apresentações em duo, solo e em formação completa. Totalmente extasiado, o público do local aplaudia e se emocionava com os temas e improvisos apresentados. Os caras destruiram tudo e plantaram a semente do jazz em Belém para o mundo, como diria Jim Stinnett: "That's The Shit!".






Créditos:
Fotos: Victor Nikolai e Neto Dias
Transmissão ao vivo: Thiago Amaral

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domingo, 6 de novembro de 2011

BaixoNatural Class: Iran Laurindo #2

Por Ariel Nog Andrade



Não é de hoje que o BaixoNatural tenta contribuir de alguma forma no ensino de nosso tão amado instrumento - O Contrabaixo. Nosso intuito era diminuir ao máximo a distância entre um profissional e um aprendiz, quebrar a barreira que todos sabemos que ainda existe no ensino da música não só no Brasil mais em um nível mundial.






E é com muita honra que apresentamos a vocês o início de uma nova caminhada para toda a nossa equipe, que depende muito do apoio de vocês, divulgando, comentando, com vocês BaixoNatural Class com o grande baixista Iran Laurindo.

Iran, Baixista respeitado em todo o território nacional, vem dando um toque nordestino a nossa equipe, vindo direto de Fortaleza, lugar que respira música, o mesmo vem mostrando um pouco do seu jeito de tocar slap, até mesmo aplicado a ritmos regionais como o exemplificado: o xote. Nosso intuito com esta nova coluna, é levar o conhecimento musical mais adiante, permitir às pessoas que tem dificuldade de ter acesso a esta espécie de serviço seja por falta de tempo, dinheiro, professor ou até mesmo a famosa preguiça, aproveitem. 



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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ISOLATED BASS





Por Ariel Nog Andrade

Que Paul McCartney, John Entwistle, Stuart Zender, Jammes Jammerson, Geddy Lee, Flea entre outros são influências, que com frequência aparecem na lista de favoritos dos maiores baixistas do mundo, todos sabem. Porém o BaixoNatural resolveu mostrar o "porque" deles terem se tornado verdadeiras lendas, criando linhas de baixo muito a frente de seu tempo que até hoje fazem qualquer apreciador das freqüências graves ficar impressionado. Aqui uma pequena amostra da imensa obra de cada um, porém agora com seu devido destaque: Os já conhecidos na rede como “isolated basses”.












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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Wooten Super-Hero?!



Por Ariel Nog Andrade


  Que Victor Wooten é considerado, pelos baixistas, como um dos maiores bass heros da história, todos sabemos. Mas Wooten na capa de uma HQ de verdade?! - SIM, desde o lançamento do seu disco Soul Circus, fãs do mundo inteiro brincam que Victor possui oito braços, pois só assim conseguiria fazer o som que faz, o próprio até promoveu um vídeo promo onde eram "colhidos" depoimentos sobre seus oito braços.


E para mitificar ainda mais, mais do que merecidamente, a imagem de Wooten e para total delírio de seus fãs, ele está na capa de uma edição especial assinada por ele e pela Marvel da tão respeitada HQ do Homem-Aranha. Detalhe que além de ser capa, Vic está salvando o super herói consagrado.



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